terça-feira, 24 de novembro de 2009

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Dora é uma mulher simples, mas muito corajosa. Guerreira, cria a filha sozinha e já salvou a vida de Helena, em Búzios. Com isso, as duas acabaram virando amigas. Até aí, tudo bem. O problema é que Dora acabou se envolvendo com Marcos, sem se importar se ele era ou não casado. Com a ida de Helena para a cidade, os encontros serão inevitáveis e a verdade pode estar cada vez mais próxima de ser revelada. Que enrascada, hein Giovanna Antonelli?Conversamos com Giovanna sobre traição, amizade e Rafaela, filha de sua personagem na trama, que vem roubando a cena, e até sobre o seu filho na vida real. Leia a seguir:
Como você acha que a Helena vai reagir quando descobrir a traição do Marcos com a Dora? Giovanna Antonelli: Não tenho a menor ideia... Como toda mulher, ela vai ficar bem chateada. Mas a minha personagem também não sabe. Eu acho que a Dora vai ficar bem impressionada, chocada.
Você acha que elas conseguem manter a amizade depois disse?

GA: As coisas acontecem na vida. Não foi uma coisa premeditada. É uma situação bem delicada. A relação das duas é muito limpa. Não existe uma traição nessa amizade. As coisas podem ser conversadas.
Você acha que o Garcia pode conquistar o coração da Dora?

GA: O Garcia é uma figura paterna na vida da Dora e da Rafaela. É um porto seguro. Apesar de Dora sonhar em encontrar um grande amor, ela tem uma relação de carinho muito grande pelo Garcia. Não sei se é uma relação de amor. Só o tempo vai mostrar.
Você acha que a Rafaela é mais pé no chão que a Dora?

GA: Acho que não. A Rafaela é uma criança esperta e a Dora é uma mãe, que, ao mesmo tempo, tem uma alma adolescente, jovem demais. Elas têm uma grande cumplicidade.
Você também tem essa cumplicidade com o seu filho?

GA: Eu sou educadora, na verdade. Dou limites, ensino o que é certo ou errado. Mas ao mesmo tempo, ele tem liberdade para fazer as escolhas dele.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

lais


O site The Guardian informou que as crianças, de 12 e 13 anos, foram admitidas em uma clínica psiquiátrica por não conseguirem seguir a vida sem seus telefones. Ambas passavam cerca de seis horas por dia interagindo com o aparelho, conversando, mandando mensagens e jogando, o que impactou negativamente também suas rotinas escolares.
Maite Utgés, psiquiatra e diretora do centro em que as crianças foram internadas, disse que esta é a primeira vez que um tratamento específico é utilizado na cura de dependência de celulares e recomendou aos pais que não dêem celulares aos seus filhos até que completem 16 anos.
As duas crianças mantinham seus telefones há mais de 18 meses e não eram controladas. "Uma pagou pelo
telefone pegando dinheiro com a avó e outros membros da família, sem explicar o que faria com ele", explicou a psiquiatra, acrescentando que o tratamento pode levar ao menos mais um ano.
O especialista Dr. José Martínez-Raga, de um centro próximo à Valência, disse que esta pode ser apenas a "ponta do iceberg". No Japão, pais estão sendo aconselhados a limitar o uso dos celulares, tendo em vista possíveis efeitos colaterais do uso contínuo do aparelho por crianças.
Na Grã-Bretanha, foram divulgados dois casos de jovens obcecados por celulares que entraram em depressão por receberem menos chamadas ou mensagens em texto.
Um estudo realizado em 2007 em Madrid descobriu que 30% das crianças entre 11 e 17 anos se sentiam extremamente oprimidas quando tinham seus telefones confiscados. Em outra pesquisa, também na Espanha, foi revelado que 65% das crianças entre 10 e 15 anos possuíam celulares, comparado a 45,7% em 2004.
De acordo com o site RaisingKids, alguns psicólogos afirmam que o vício é hereditário: crianças cujos pais possuem comportamento obsessivo compulsivo têm 30% a mais de chance de desenvolver características similares. O uso obsessivo de celulares estaria ligado a problemas de timidez e baixa auto-estima.